Animais Sinantrópicos: Baratas

ANIMAIS SINANTRÓPICOS: BARATAS

As baratas são insetos considerados vetores de muitas doenças devido a, dentre outros, morfologia de suas patas, podendo carregar consigo milhares de bactérias, parasitas e outros micro organismos. Elas vivem, principalmente, nos sistemas de esgoto e se alimentam de qualquer coisa que encontram [49]. São animais considerados sinantrópicos. Consulte Ata de contratação da UFSC no fim deste documento.

Ao avistar apenas uma barata, as chances de aparecerem outras são muito grandes, devido a sua alta capacidade de reprodução. Por isso, algumas medidas de prevenção devem ser adotadas, como: 

  • Eliminar as fontes de alimento, retirando os resíduos com frequência e limpando os recicláveis quando descartados;
  • Vedar portas, janelas e outras vias de acesso;
  • Sempre manter uma limpeza adequada do ambiente, evitando acúmulo de objetos;
  • Caso a incidência desses insetos seja corriqueira, é recomendável contratar um serviço especializado de controle de pragas para que seja feita uma dedetização do local afetado [49].

Referências:
https://ufscsustentavel.ufsc.br/manual-de-animais-da-ufsc/

 

Como proceder em situações que envolvam este animal:

1. O Animal está saudável ou aparentemente saudável em ambiente antropizado aberto (passeios, calçadas, passagens, ruas)?

Não se aproximar dos animais e entrar em contato com o DME/ PU, setor responsável pelo combate de sinantrópicos na UFSC.

2. O Animal está saudável ou aparentemente saudável em ambiente natural (área verde, córrego, mata ciliar) ou aparentemente natural aberto?

Encaminhar demanda à CGA por e-mail informando a necessidade.

3. O Animal está ferido, aparentemente ferido, com dificuldade de locomoção ou comportamento errático?

 Não se aplica.

4. O Animal está morto?

Entrar em contato com o DME/ PU, setor responsável pelo combate de sinantrópicos na UFSC.

5. O Animal está preso em ambiente confinado (incluindo salas)?

Entrar em contato com o DME/ PU, setor responsável pelo combate de sinantrópicos na UFSC. Solicitar regularmente a desinsetização ao DME/ PU para evitar reincidência.