Animais Sinantrópicos: Marimbondos

ANIMAIS SINANTRÓPICOS: MARIMBONDOS

Define-se animais sinantrópicos como aqueles adaptados a viver em ambiente antropizado, ou seja, junto ao homem, a despeito da vontade deste ¹. São considerados animais sinantrópicos: Ratos, Abelhas, Aranhas, Baratas, Camundongos, Carrapato, Cupins, Escorpiões, Formigas, Lacraias, Lesmas, Morcegos, Moscas, Mosquitos, Percevejos, Pombos, Pulgas, Ratos, Taturanas, Traças, Vespas (marimbondos).

A UFSC possui uma Ata de contratação de serviços de  desinsetização, dedetização, desratização, descupinização, desalojamento de pombos e morcegos e outros meios de controle de sinantrópicos (contrato 262/2016) que pode ser utilizada quando esses animais estiverem oferecendo algum tipo de risco à saúde da comunidade acadêmica. Para mais informações clique aqui.

Os marimbondos são importantes controladores das populações de insetos e indispensáveis ao equilíbrio ecológico ². Caso apareça um enxame de marimbondos em locais com grande passagem de pessoas é importante não chegar perto e não jogar produtos para tentar tirar o ninho, pois os animais podem se sentir ameaçados e atacar. Deve-se entrar em contato com a Polícia Militar Ambiental (contato: 3665-4770), ou Corpo de Bombeiros,  para fazer a remoção do ninho.

 

Como proceder em situações que envolvam este animal:

1. O Animal está saudável ou aparentemente saudável em ambiente antropizado aberto (passeios, calçadas, passagens, ruas)?

Não se aproximar dos animais e entrar em contato com o DME/ PU.

2. O Animal está saudável ou aparentemente saudável em ambiente natural (área verde, córrego, mata ciliar) ou aparentemente natural aberto?

Não se aproximar dos animais e entrar em contato com o DME/ PU.

3. O Animal está ferido, aparentemente ferido, com dificuldade de locomoção ou comportamento errático?

 Não se aplica.

4. O Animal está morto?

Entrar em contato com o DME/ PU.

5. O Animal está preso em ambiente confinado (incluindo salas)?

Entrar em contato com o DME/ PU. Solicitar regularmente a desinsetização ao DME/ PU para evitar reincidência.

 

Referência:
https://ufscsustentavel.ufsc.br/manual-de-animais-da-ufsc/