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Curso: Gestão e Gerenciamento de Resíduos Perigosos na UFSC
Publicado em 11/09/2024 às 14:20A Coordenadoria de Gestão Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) oferece curso de capacitação destinado a técnicos administrativos em educação (TAE) e professores que lidam com resíduos químicos e infectantes. O curso “Gestão e Gerenciamento de Resíduos Perigosos na UFSC” ocorrerá entre os dias 30 de setembro e 29 de outubro de 2024.
A capacitação é dividida em quatro módulos, que ocorrerão semanalmente:
Módulo I: 30 de setembro a 07 de outubro
Módulo II: 07 de outubro a 14 de outubro
Módulo III: 14 de outubro a 21 de outubro
Módulo IV: 21 de outubro a 29 de outubroCom o objetivo de orientar os servidores que trabalham em laboratórios de ensino, pesquisa e extensão, o curso busca desenvolver habilidades básicas e conhecimentos para garantir a correta adoção de boas práticas no gerenciamento de resíduos perigosos. Além das aulas expositivas, a capacitação contará com vídeos, atividades objetivas e encontros síncronos para discussão e esclarecimento de dúvidas.
O curso reforça a importância da capacitação contínua em áreas de risco para promover um ambiente de trabalho seguro e alinhado com as exigências legais. Com foco na sustentabilidade e segurança do trabalho, a iniciativa é uma oportunidade para os servidores aprimorarem seus conhecimentos e habilidades na gestão responsável de resíduos químicos e infectantes.
As inscrições ocorrem até dia 25 de setembro. Para mais informações sobre inscrições e detalhes do conteúdo programático, acesse: sgca.sistemas.ufsc.br/restrito/index.xhtml
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Boletim Nº 6 – Gestão Ambiental em Ação
Publicado em 09/09/2024 às 12:54A Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC divulga o sexto boletim Gestão Ambiental em Ação. O informativo referente aos meses de agosto e setembro de 2024 traz informações sobre A Terceira Fase da Coleta Seletiva na UFSC, apresentamos os Novos Mascotes do UFSC Sustentável, inspirados em espécies animais nativas de Santa Catarina, as Atividades da Semana da Árvore, os dados de consumo de água nos últimos meses, as atualizações do novo Plano de Logística Sustentável (PLS) da UFSC, sugerimos um vídeo inspirador que aborda fontes renováveis de energia, e a nossa Campanha pela Redução do Consumo de Energia Elétrica.
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Implantação da 3ª fase da coleta seletiva da UFSC
Publicado em 02/09/2024 às 16:39A UFSC está dando um novo passo no gerenciamento dos seus resíduos com o lançamento da terceira fase da coleta seletiva. Desde seu início em 2017, com a instalação de coletores de recicláveis e rejeitos nos halls dos Centros, a coleta seletiva solidária da universidade tem promovido a adequada separação dos resíduos com sua destinação a cooperativas de catadores. Em 2019, a iniciativa foi ampliada com o incentivo da implantação de duplas de lixeiras em salas administrativas e laboratórios de informática. Desde então, a UFSC já encaminhou 106 toneladas de resíduos para reciclagem. Contudo, esse volume representa apenas 4% do potencial total da universidade.
Agora, a Universidade entra na terceira fase, que começará sua implantação em Florianópolis. Essa fase consiste na substituição das lixeiras individuais das salas de aula por lixeiras de recicláveis, rejeitos e papeleiras localizadas nos corredores, além da instalação das primeiras lixeiras externas para recicláveis e rejeitos. A mudança visa desativar as dezenas de milhares de pequenas lixeiras espalhadas pelo campus e tornar a coleta seletiva mais eficiente e ambientalmente adequada. O novo modelo, inspirado em casos de sucesso em outras universidades, busca aumentar a taxa de reciclagem, melhorar a qualidade da separação, facilitar a coleta pela equipe de limpeza e reduzir o uso de sacolas plásticas.
A Coordenadoria de Gestão Ambiental reconhece que a transição para o novo sistema pode encontrar resistência inicial. Para mitigá-la, estão sendo distribuídos cartazes e adesivos explicativos sobre as mudanças, além de divulgação pela Agecom e Unidades de Ensino e Administrativas de orientações em suas mídias sociais.
A colaboração de toda a comunidade universitária é crucial para o sucesso do novo sistema. Os usuários das salas de aula deverão durante sua permanência no ambiente guardar seus resíduos e encaminhá-los, após a saída, às lixeiras apropriadas mais próximas localizadas nos corredores.
Para reportar problemas, fazer sugestões ou denúncias, pode-se entrar em contato com a Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA/GR) pelo e-mail gestaoderesiduos@contato.ufsc.br ou pelo WhatsApp: 3721-4224.
Mais informações em: ufscsustentavel/coletaseletiva.
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Curso de Gerenciamento de Resíduos Perigosos Gratuito
Publicado em 29/08/2024 às 15:55A Gestão de Resíduos UFSC, vinculada à Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA/GR) promove, de 2 de setembro a 8 de outubro, o curso de Gerenciamento de Resíduos Perigosos.
Essa capacitação foi desenvolvida com o objetivo de fornecer orientações para o correto manejo, acondicionamento e destinação dos resíduos químicos e infectantes gerados nos laboratórios e demais setores da Universidade. O curso é direcionado a servidores docentes e técnico-administrativos, assim como a estudantes de Graduação e Pós-Graduação que, em suas atividades laboratoriais, possam ter contato com resíduos perigosos.
O curso será oferecido online, através da Plataforma Moodle Grupos, com uma carga horária de 10 horas. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas até o dia 29 de agosto pelo link disponível.
Ao se inscrever, os participantes terão acesso a três cursos complementares:
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Curso 1: Conceitos e Classificações de Resíduos Perigosos – Neste curso, serão abordados os conceitos fundamentais, as classificações dos resíduos perigosos, a legislação aplicável, a gestão dos resíduos perigosos na UFSC e as boas práticas laboratoriais. Este curso é pré-requisito para os próximos módulos.
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Curso 2: Gerenciamento de Resíduos Infectantes – Focado no manejo, acondicionamento, rotulagem e solicitação de coleta de resíduos infectantes.
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Curso 3: Gerenciamento de Resíduos Químicos – Focado no manejo, acondicionamento, rotulagem e solicitação de coleta de resíduos químicos.
Mais informações podem ser obtidas em nosso site gestaoderesiduos.ufsc.br ou por meio do telefone (48) 3721-4229. Também estamos disponíveis para atendimento pelo chat: Atendimento_residuos_UFSC.
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Semana de Acolhimento – Sala Verde
Publicado em 28/08/2024 às 19:25A Sala Verde da UFSC está organizando a Semana de Acolhimento à Comunidade. Serão sete atividades socioambientais que dialogam com os eixos temáticos relacionados à cultura popular, sustentabilidade e bem-estar individual ao coletivo. Reafirmando nosso compromisso universitário com a construção de um espaço coletivo e acolhedor, a partir da troca de saberes e práticas individuais/coletivas que contribuem com a transformação social igualitária do meio ambiente.
As atividades são gratuitas e abertas a toda comunidade interna e externa à UFSC.
Para participar das atividades e receber certificado é necessário fazer sua inscrição. Inscrições e mais informações podem ser encontradas no aqui.
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Boletim Nº 5 – Gestão Ambiental em Ação
Publicado em 02/08/2024 às 16:11A Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC divulga o quinto boletim Gestão Ambiental em Ação. O informativo referente aos meses de julho e agosto de 2024 traz informações sobre o novo Manual de Gerenciamento de Resíduos Laboratoriais, que oferece orientações precisas e diretrizes essenciais para o manejo seguro e adequado destes resíduos. Também divulgamos a programação da Sala verde para acolhimento dos novos estudantes, o balanço do consumo de água na UFSC no primeiro semestre, além de uma interessantíssima experiência de Soluções Baseadas na Natureza (SbN).
Boa leitura!
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Participe com um Projeto – Selo ODS EDU
Publicado em 02/08/2024 às 15:11As inscrições para o Selo ODS EDU 2024 já estão abertas. Toda comunidade universitária que tenha projetos alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) pode submeter seu projeto. Os interessados têm até 30 de outubro para que os projetos passem por todas as fases necessárias de certificação do programa que incluem: cadastro dos projetos, análise da curadoria, envio dos relatórios e declarações de veracidade. Por isso, é importante iniciar o cadastro o quanto antes.
O Selo ODS EDU é uma certificação que visa estimular a participação efetiva das instituições de ensino no alcance das metas da Agenda 2030. Por meio de uma tecnologia social de reconhecimento de boas práticas e de soluções desenvolvidas pelas instituições participantes, busca-se engajar a comunidade universitária na elaboração de práticas sustentáveis para um mundo mais justo e inclusivo. Para saber mais sobre o selo acesse o site.
Os critérios para certificação das instituições de ensino são: a) apresentar impacto no ODS; b) apresentar iniciativas sociais com impacto interno; c) apresentar iniciativas sociais com impacto externo; d) comprovar um evento sobre ODS – (espaço de discussão, grupo de estudo, seminário, workshop, palestra, aula)
Em 2023, quatro projetos da UFSC foram inscritos e cumpriram os requisitos, recebendo o Selo ODS EDU. No entanto, é importante destacar que muitas outras iniciativas da UFSC, alinhadas aos ODSs, poderiam ter sido reconhecidas caso tivessem sido inscritas.
Para o cadastro é necessário acessar a plataforma. Para tanto deve-se solicitar acesso enviando nome completo, telefone e e-mail para gestaoambiental@contato.ufsc.br. A CGA/GR realizará o cadastro no sistema, onde será gerada uma senha de acesso independente para o participante, permitindo o cadastro do projeto. Na própria plataforma há um assessor que ajuda com as dúvidas
Para os interessados em aprender a utilizar o sistema e o que é necessário para cadastrar na plataforma, haverá uma live com tira dúvidas no dia 30 de agosto, o horário e link serão divulgados em breve aqui nesse post.
Qualquer dúvida encaminhar e-mail para gestaoambiental@contato.ufsc.br ou pelo telefone: (48) 3721-6107.
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Inventário e manejo das árvores da espécie Spathodea campanulata no campus Trindade
Publicado em 26/07/2024 às 19:23A CGA informa que, em atenção a Lei Estadual Nº 17.694, de 14 de Janeiro de 2019, a Coordenadoria de Gestão Ambiental vem, dentro do projeto de inventário das árvores
do campus Trindade, efetuando o levantamento fotográfico e dendrológico das árvores da espécie Spathodea campanulata, com o objetivo de identificar as melhores estratégias para seu manejo.
Considerando as limitações infraestruturais e financeiras, estamos avaliando as possibilidades internas com os setores parceiros para tão logo iniciarmos o licenciamento prévio para emissão das devidas autorizações ambientais e, subsequentemente, proceder com a supressão gradual das árvores.
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CGA segue na recuperação do bosque do CFH
Publicado em 25/07/2024 às 18:39No dia 24 de julho, foram plantadas 10 mudas de espécies nativas no bosque do CFH.
Esta ação, coordenada pela CGA e pelo professor Orlando Ferretti, visa restringir o acesso de veículos à área.
Juntamente com a instalação de mourões nos acessos sul e leste do bosque no ano passado, a iniciativa contribui para a proteção e preservação do local.
Além disso, neste ano já foram plantadas cerca de 20 mudas, e o bosque continua a se recuperar sob a supervisão do projeto de extensão ‘Educação Ambiental e Patrimonial no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas’.
Espécies plantadas: Psidium cattleianum (Araçá), Casearia sylvestris (Guaçatonga) e Schinus molle (Aroeira-salsa).
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Remoção ambientalmente adequada de ninhos de caturritas no CDS
Publicado em 18/07/2024 às 13:02Em maio de 2024, de maneira ambientalmente correta e bem planejada, foram removidos os ninhos de caturritas que estavam afetando a iluminação no Centro de Desportos (CDS) da UFSC. Embora tenha sido um processo demorado, todas as etapas percorridas foram essenciais para garantir a conformidade com a legislação ambiental e o bem estar e integridade dos animais.
Caturritas
A Caturrita (Myiopsitta monachus) é uma espécie de periquito robusto, caracterizada por sua coloração verde com nuances de azul, cabeça e pescoço acinzentados, faixas brancas no peito e bico amarelo. Essas aves preferem ha
bitats abertos como campos e áreas urbanas, onde utilizam árvores altas e estruturas como postes e torres para nidificação, construindo ninhos de gravetos que servem não apenas para a reprodução, mas também como abrigo contínuo para o casal. Esta é a única espécie de Psitacídeo conhecida que faz ninho desta maneira.
A construção dos ninhos assemelha-se a uma chaminé, feita de galhos secos, folhas e até mesmo arames encontrados em ambientes urbanos. Essa espécie é conhecida por formar colônias de 4 a 8 casais próximos uns dos outros.
Um exemplo de pressão urbana sobre fauna silvestre
A adaptação a ambientes urbanos e as intensas supressões arbóreas neste, em especial as de grande porte, tem levado ao uso de estruturas humanas para construir seus ninhos, como observado na pista de atletismo do Centro de Desportos (CDS) da UFSC, onde as estruturas dos refletores foram utilizadas como suporte para os ninhos desses animais.
Apesar de não constar em categorias de ameaça de extinção nas listas oficiais estaduais e federais, as caturritas são protegidas por lei no Brasil, o que proíbe atividades como caça e captura sem autorização (BRASIL, 2014; Lei 9.605/1998; Lei N° 5.197/67). No contexto atual, estratégias de manejo incluem a remoção dos ninhos vazios e a implementação de medidas de afugentamento para evitar a recorrência da nidificação em estruturas inadequadas, visando o equilíbrio entre a preservação da espécie e a convivência urbana.
No campus UFSC Trindade, os ninhos de caturritas encontrados nos postes ao redor da pista de atletismo do CDS estavam gerando uma série de desafios para a comunidade universitária. Podemos destacar o impedimento da realização de manutenção técnica adequada, representando diversos riscos à segurança e aos recursos financeiros, como curtos-circuitos e potenciais incêndios nos ninhos devido ao calor dos holofotes. Por causa desses problemas, os postes com ninhos estavam desligados.
O CDS é frequentado por milhares de pessoas diariamente, incluindo estudantes, professores e profissionais ligados à universidade, tanto para atividades esportivas quanto como rota de entrada e saída da instituição. A falta de iluminação gerava insegurança entre os passantes, comprometendo o direito de ir e vir de uma parte significativa da comunidade da UFSC.
Além dos transtornos no trajeto dos passantes, havia também impactos negativos nas atividades realizadas na área. As aulas e treinos nas pistas de atletismo eram prejudicados em condições de baixa luminosidade, o que representava um risco aumentado, especialmente para pessoas com deficiência visual que dependem de boa iluminação para sua segurança durante a prática esportiva. Essas questões estavam sendo enfatizadas por professores do CDS, que já testemunharam incidentes relacionados à falta de iluminação, inclusive um acidente envolvendo alunos com baixa acuidade visual.
Manejo
Para resolver esses problemas e restaurar a iluminação necessária para a prática esportiva e segurança noturna, a CGA coordenou e implementou um plano de manejo adequado aos ninhos aprovado por órgão ambiental competente. Não obstante, a remoção dos ninhos de caturritas envolveu uma série de etapas e enfrentou diversos obstáculos ao longo de um ano, que atrasaram significativamente o processo.
Após a solicitação de retirada das caturritas pela manutenção da UFSC e Diretoria do CDS, a Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA) da UFSC entrou em contato com a Simbiosis Empresa Júnior, que elaborou, com auxílio de especialistas, como o Professor Guilherme Brito um Plano de Manejo, planejamento básico para situações como essas. Após a análise do Plano, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) autorizou a retirada dos ninhos das aves. No entanto, antes que a remoção pudesse ser realizada, houve um surto de gripe aviária e como medida de precaução, o IBAMA suspendeu temporariamente a autorização, atrasando o cronograma inicial.
Nesse interstício, a CGA continuou incessantemente na busca por alternativas. Realizaram-se reuniões internas e buscou-se colaborações externas para o recebimento efetivo dos animais (filhotes), a citar, com o IMA/SC, hospitais veterinários da UFSC em Curitibanos e da UDESC, em Lages.
Em abril de 2024, o IBAMA emitiu nova autorização, condicionando o transporte dos filhotes encontrados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Contratou-se uma empresa especializada para realizar a retirada dos ninhos, no entanto, antes que a operação pudesse ser concluída, outro obstáculo surgiu: a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, impossibilitando temporariamente o recebimento das aves.
Finalmente, em maio de 2024, período de não reprodução dessas aves, os ninhos das aves foram retirados sob a supervisão da Coordenadoria de Gestão Ambiental, com a participação do biólogo Allisson Castro,do professor Guilherme Renzo Rocha Brito, do médico veterinário Marco Antônio de Lorenzo, ajuda de estagiários, além do suporte de equipes de transporte, manutenção e segurança da UFSC, e de técnicos da CIDASC. O apoio do Biotério Central da UFSC foi essencial, com o engajamento do médico veterinário, a disponibilização de materiais, equipamentos, e local limpo ambientando para possíveis filhotes encontrados, bem como a disponibilização de transporte com qualidade térmica para a longa viagem que seria realizada até Porto Alegre.
Antes da realização da retirada, foram distribuídos informativos à comunidade no local, explicando o porquê da sua realização. Durante a operação, constatou-se que não havia nenhum filhote nos ninhos. Após a remoção, foram implementadas medidas preventivas para evitar o retorno das aves, destacando-se as fitas reflexivas, feitas com CDs, além de ter sido informado aos setores envolvidos, por meio de Ofício, as competências para acompanhamento das torres, visando que a nidificação não ocorresse novamente.
Desafios contemporâneos
Esse processo ilustra a complexidade e os desafios envolvidos na gestão de espécies de animais silvestres em áreas urbanas, especialmente quando se trata de conciliar as necessidades humanas com a preservação ambiental. A remoção das caturritas foi um esforço coordenado que exigiu planejamento meticuloso, cooperação entre diversas entidades e adaptação a circunstâncias imprevistas, para garantir o bem-estar dos animais e o uso das estruturas da UFSC. No decorrer do processo foram observados locais para possível guarda temporária, alimentação adequada, frequência, temperatura, ambiente com itens para minimizar estresse e viabilizar a melhor adaptação, pessoal necessário, operadores técnicos com conhecimento para a espécie, veterinário, biólogo, seguranças, envolvimento de órgãos sanitários, e o cuidado com a informação para a comunidade acadêmica são essenciais. Tudo isso para garantir a integridade das aves e o uso das pitas de atletismo.