Inventário e manejo das árvores da espécie Spathodea campanulata no campus Trindade

26/07/2024 19:23

A CGA informa que, em atenção a Lei Estadual Nº 17.694, de 14 de Janeiro de 2019, a Coordenadoria de Gestão Ambiental vem, dentro do projeto de inventário das árvores

Ao centro, espécime de Espatódea florida.

do campus Trindade, efetuando o levantamento fotográfico e dendrológico das árvores da espécie Spathodea campanulata, com o objetivo de identificar as melhores estratégias para seu manejo.

Considerando as limitações infraestruturais e financeiras, estamos avaliando as possibilidades internas com os setores parceiros para tão logo iniciarmos o licenciamento prévio para emissão das devidas autorizações ambientais e, subsequentemente, proceder com a supressão gradual das árvores.

 

CGA segue na recuperação do bosque do CFH

25/07/2024 18:39

No dia 24 de julho, foram plantadas 10 mudas de espécies nativas no bosque do CFH.

Esta ação, coordenada pela CGA e pelo professor Orlando Ferretti, visa restringir o acesso de veículos à área.

Juntamente com a instalação de mourões nos acessos sul e leste do bosque no ano passado, a iniciativa contribui para a proteção e preservação do local.

Além disso, neste ano já foram plantadas cerca de 20 mudas, e o bosque continua a se recuperar sob a supervisão do projeto de extensão ‘Educação Ambiental e Patrimonial no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas’.

Espécies plantadas: Psidium cattleianum (Araçá), Casearia sylvestris (Guaçatonga) e Schinus molle (Aroeira-salsa).

Remoção ambientalmente adequada de ninhos de caturritas no CDS

18/07/2024 13:02

Em maio de 2024, de maneira ambientalmente correta e bem planejada, foram removidos os ninhos de caturritas que estavam afetando a iluminação no Centro de Desportos (CDS) da UFSC. Embora tenha sido um processo demorado,  todas as etapas percorridas foram essenciais  para garantir a conformidade com a legislação ambiental e o bem estar e integridade dos animais.

Caturritas

A Caturrita (Myiopsitta monachus) é uma espécie de periquito robusto, caracterizada por sua coloração verde com nuances de azul, cabeça e pescoço acinzentados, faixas brancas no peito e bico amarelo. Essas aves preferem ha

Caturrita_

Fonte: Wikipedia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Myiopsitta_monachus)

bitats abertos como campos e áreas urbanas, onde utilizam árvores altas e estruturas como postes e torres para nidificação, construindo ninhos de gravetos que servem não apenas para a reprodução, mas também como abrigo contínuo para o casal. Esta é a única espécie de Psitacídeo conhecida que faz ninho desta maneira.

A construção dos ninhos assemelha-se a uma chaminé, feita de galhos secos, folhas e até mesmo arames encontrados em ambientes urbanos. Essa espécie é conhecida por formar colônias de 4 a 8 casais próximos uns dos outros.

Um exemplo de pressão urbana sobre fauna silvestre

A adaptação a ambientes urbanos e as intensas supressões arbóreas neste, em especial as de grande porte, tem levado ao uso de estruturas humanas para construir seus ninhos, como observado na pista de atletismo do Centro de Desportos (CDS) da UFSC, onde as estruturas dos refletores foram utilizadas como suporte para os ninhos desses animais.

Apesar de não constar em categorias de ameaça de extinção nas listas oficiais estaduais e federais, as caturritas são protegidas por lei no Brasil, o que proíbe atividades como caça e captura sem autorização (BRASIL, 2014; Lei 9.605/1998; Lei N° 5.197/67). No contexto atual, estratégias de manejo incluem a remoção dos ninhos vazios e a implementação de medidas de afugentamento para evitar a recorrência da nidificação em estruturas inadequadas, visando o equilíbrio entre a preservação da espécie e a convivência urbana.

Ninhos dos postes

Retirada dos ninhos dos postes

No campus UFSC Trindade, os ninhos de caturritas encontrados nos postes ao redor da pista de atletismo do CDS estavam gerando uma série de desafios para a comunidade universitária. Podemos destacar o impedimento da realização de manutenção técnica adequada, representando diversos riscos à segurança e aos recursos financeiros, como curtos-circuitos e potenciais incêndios nos ninhos devido ao calor dos holofotes. Por causa desses problemas, os postes com ninhos estavam desligados.

O CDS é frequentado por milhares de pessoas diariamente, incluindo estudantes, professores e profissionais ligados à universidade, tanto para atividades esportivas quanto como rota de entrada e saída da instituição. A falta de iluminação gerava insegurança entre os passantes, comprometendo o direito de ir e vir de uma parte significativa da comunidade da UFSC.

Além dos transtornos no trajeto dos passantes, havia também impactos negativos nas atividades realizadas na área. As aulas e treinos nas pistas de atletismo eram prejudicados em condições de baixa luminosidade, o que representava um risco aumentado, especialmente para pessoas com deficiência visual que dependem de boa iluminação para sua segurança durante a prática esportiva. Essas questões estavam sendo enfatizadas por professores do CDS, que já testemunharam incidentes relacionados à falta de iluminação, inclusive um acidente envolvendo alunos com baixa acuidade visual.

Manejo

Para resolver esses problemas e restaurar a iluminação necessária para a prática esportiva e segurança noturna, a CGA coordenou e implementou um plano de manejo adequado aos ninhos aprovado por órgão ambiental competente. Não obstante, a remoção dos ninhos de caturritas envolveu uma série de etapas e enfrentou diversos obstáculos ao longo de um ano, que atrasaram significativamente o processo.

Após a solicitação de retirada das caturritas pela manutenção da UFSC e Diretoria do CDS, a Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA) da UFSC entrou em contato com a Simbiosis Empresa Júnior, que elaborou, com auxílio de especialistas, como o Professor Guilherme Brito um Plano de Manejo, planejamento básico para situações como essas. Após a análise do Plano, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) autorizou a retirada dos ninhos das aves.  No entanto, antes que a remoção pudesse ser realizada, houve um surto de gripe aviária e como medida de precaução, o IBAMA suspendeu temporariamente a autorização, atrasando o cronograma inicial.

recolhimento dos ninhos

Retirada nos ninhos

Nesse interstício, a CGA continuou incessantemente na busca por alternativas. Realizaram-se reuniões internas e buscou-se colaborações externas para o recebimento efetivo dos animais (filhotes), a citar, com o IMA/SC, hospitais veterinários da UFSC em Curitibanos e da UDESC, em Lages.

Em abril de 2024, o IBAMA emitiu nova autorização, condicionando o transporte dos filhotes encontrados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Contratou-se uma empresa especializada para realizar a retirada dos ninhos, no entanto, antes que a operação pudesse ser concluída, outro obstáculo surgiu: a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, impossibilitando temporariamente o recebimento das aves.

Finalmente, em maio de 2024, período de não reprodução dessas aves, os ninhos das aves foram retirados sob a supervisão da Coordenadoria de Gestão Ambiental, com a participação do biólogo Allisson Castro,do professor Guilherme Renzo Rocha Brito, do médico veterinário Marco Antônio de Lorenzo, ajuda de estagiários, além do suporte de equipes de transporte, manutenção e segurança da UFSC, e de técnicos da CIDASC. O apoio do Biotério Central da UFSC foi essencial, com o engajamento do médico veterinário, a disponibilização de materiais, equipamentos, e local limpo ambientando para possíveis filhotes encontrados, bem como a disponibilização de transporte com qualidade térmica para a longa viagem que seria realizada até Porto Alegre.

Antes da realização da retirada, foram distribuídos informativos à comunidade no local, explicando o porquê da sua realização. Durante a operação, constatou-se que não havia nenhum filhote nos ninhos. Após a remoção, foram implementadas medidas preventivas para evitar o retorno das aves, destacando-se as fitas reflexivas, feitas com CDs, além de ter sido informado aos setores envolvidos, por meio de Ofício, as competências para acompanhamento das torres, visando que a nidificação não ocorresse novamente.

Desafios contemporâneos

Esse processo ilustra a complexidade e os desafios envolvidos na gestão de espécies de animais silvestres em áreas urbanas, especialmente quando se trata de conciliar as necessidades humanas com a preservação ambiental. A remoção das caturritas foi um esforço coordenado que exigiu planejamento meticuloso, cooperação entre diversas entidades e adaptação a circunstâncias imprevistas, para garantir o bem-estar dos animais e o uso das estruturas da UFSC. No decorrer do processo foram observados locais para possível guarda temporária, alimentação adequada, frequência, temperatura, ambiente com itens para minimizar estresse e viabilizar a melhor adaptação, pessoal necessário, operadores técnicos com conhecimento para a espécie, veterinário, biólogo, seguranças, envolvimento de órgãos sanitários, e o cuidado com a informação para a comunidade acadêmica são essenciais. Tudo isso para garantir a integridade das aves e o uso das pitas de atletismo.

Lançamento do “Manual de Gerenciamentos Laboratoriais”

15/07/2024 22:05

A Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA/GR) da UFSC, por meio do setor de Gestão de Resíduos, disponibiliza o “Manual de Gerenciamento de Resíduos Laboratoriais” para toda comunidade universitária, acessível aqui.

Este manual abrange todas as informações essenciais para o manejo adequado dos resíduos gerados em laboratórios, desde os resíduos perigosos (químicos, infectantes e de logística reversa) até os recicláveis e rejeitos. Seu principal objetivo é facilitar o acesso às diretrizes necessárias para a disposição ambientalmente correta desses resíduos, garantindo sua destinação adequada.

Considerando que a gestão de resíduos é uma responsabilidade compartilhada, incentivamos toda a comunidade universitária a ler o manual, incluindo estudantes, técnicos administrativos e professores, especialmente aqueles diretamente envolvidos na gestão de resíduos laboratoriais.

Todas as informações presentes no manual também estão disponíveis em nosso site: https://gestaoderesiduos.ufsc.br/.

 

 

 

Alerta de saúde (DDA)

25/04/2024 12:36

ALERTA

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) de Florianópolis informou ao Departamento de Atenção à Saúde sobre 06 casos de Doenças Diarreicas Agudas (DDA) no mês de abril de 2024. Os casos estão em investigação pelo órgão municipal.

A infecção pode ser causada pelo consumo de água e alimentos contaminados, contato com objetos contaminados, remédios, e também pode ocorrer pelo contato com outras pessoas, por meio de mãos contaminadas, além de contato de pessoas com animais.

O DAS/PRODEGESP orienta que, em caso de sintomas de DDA, busque o atendimento médico nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), ou particular, e comunique à Divisão de Saúde Ocupacional (DSO/DAS) através do e-mail: saudeocupacional.das@contato.ufsc.br contendo as seguintes informações:
Nome
Vínculo com a instituição
Setor/Centro
Telefone para contato

 

Ofício Circular n.º 10/2024/DAS/PRODEGESP

Mais informações: http://das.prodegesp.ufsc.br/doencas-diarreicas-agudas-dda/

25/04/2024

 

Visita do IMA ao campus Trindade para vistoria do PRAD.

05/04/2024 15:42

Acompanhamos, no dia 03/04/2024 (quinta-feira), o Instituto do Meio Ambiente – IMA/SC na vistoria do Projeto de Recuperação das Áreas Degradadas do Campus Trindade – PRAD-TRI.

Estiveram presentes: Fabrícia, Vanessa e Rafael (DPAE); Allisson, Laís e Ciça (CGA); Graziela, Giovani e Cadu (IMA).

Visitamos as áreas de preservação permanente propostas, as áreas planejadas para plantio e conservação ambiental, demolições previstas, locais dos cercamentos para proteção de APP e as nascentes que ficam dentro dos limites do Campus.

Também foram esclarecidos alguns pontos levantados pelos técnicos do IMA.

Os próximos passos, segundo os técnicos do IMA, são:

  1. Elaboração de Informação Técnica – IT pelo IMA/SC, com as dúvidas e questionamentos que ainda permaneceram ou que necessitam formalização;
  2. Resposta da UFSC à IT (prazo de 120 dias);
  3. Elaboração de parecer e, em caso positivo, a assinatura do licenciamento.

 

As ações de natureza executiva deste Projeto ficaram sob atribuição de diversos setores técnicos da Universidade onde se destacam a Prefeitura Universitária – PU e a Coordenadoria de Gestão Ambiental – CGA e as atividades concluídas dentro do Grupo de Trabalho executivo instaurado para elaboração do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas do Campus Trindade – PRAD – 2022 (Portaria n°2390/2022/GR).

Em agosto de 2023, o PRAD UFSC foi protocolado no órgão ambiental, o IMA, e aguarda análise para encaminhamento da execução das intervenções. A vistoria do dia 03/04 faz parte desse processo.

05/abril/2024

Boletim Nº 4 – Gestão Ambiental em Ação

25/03/2024 20:14

A Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFSC divulga o quarto boletim Gestão Ambiental em AçãoO informativo do bimestre abril e maio de 2024 traz informações sobre a gestão de resíduos perigosos, englobando substâncias químicas, biológicas, e infectantes e a posição global da UFSC no ranking GreenMetrics de sustentabilidade, bem como o consumo de água na UFSC em 2023 .

Boa leitura!

Semana de Acolhimento UFSC 2024.1

27/02/2024 16:41

A Sala Verde UFSC marcará presença na Semana de Acolhimento da UFSC para o primeiro semestre de 2024, que acontecerá entre os dias 04 e 15 de março deste ano. A programação inclui diversas atividades, como oficinas de reciclagem de papel, círculos de artesanato, workshops sobre Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs) e ervas medicinais, entre outras. Com isso, queremos dar as boas-vindas aos novos estudantes da UFSC, incentivando-os a explorar a Sala Verde e a se envolverem em nossas atividades, eventos e oficinas.

Este espaço, aberto tanto para membros da comunidade UFSC quanto para o público externo, destaca-se por seus projetos multidisciplinares que abordam temas de importância global relacionados à Educação Socioambiental Crítica, oferecendo uma oportunidade única para os novos alunos da UFSC se engajarem desde o início de seus cursos, inclusive como uma área para a prática de extensão universitária.

Todos podem se inscrever (comunidade interna e externa à UFSC)! Pessoas que não possuem vínculo com a UFSC precisam preencher um cadastro pelo site inscrições.ufsc.br.

Para saber mais sobre a programação e inscrições acesse aqui.
(mais…)

Combate à dengue na UFSC

20/02/2024 12:29

dengue ufscNo verão, o aumento das temperaturas e a elevação da frequência de chuvas favorecem a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor responsável pela transmissão da dengue, cujo pico de incidência ocorre tipicamente no final de fevereiro.

Os casos de dengue têm aumentado vertiginosamente no Brasil nesse último mês e há indicação de que este ano o país enfrentará a pior epidemia da doença em sua história. Em Santa Catarina, o último boletim da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE-SC) mostra que a curva de casos prováveis da doença segue em alta, com um aumento de 654,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Já foram registrados 13.002 casos prováveis de dengue em 175 municípios catarinenses, com oito óbitos confirmados, sendo cinco deles em Joinville.

É  responsabilidade de toda comunidade universitária auxiliar no combate e prevenção de doenças na UFSC. A eliminação dos locais de reprodução do mosquito, que são os pontos com água parada, suja ou limpa, é o método mais eficaz. Destacam-se como preferidos pelo mosquito os objetos artificiais como pneus, copos, pratos, latas, garrafas, pratos dos vasos de plantas, caixas d’água descobertas, calhas e lajes, piscinas, vasos sanitários sem uso.

Veja como contribuir:

  • Elimine criadouros do mosquito no seu local de trabalho e entorno.
  • Encaminhe resíduos como copos, garrafas, pratos, pneus e outros encontrados em áreas abertas para as lixeiras;
  • Destine adequadamente entulhos – a solicitação de destinação adequada de resíduos volumosos pode ser feita à CGA/GR, de acordo com os procedimentos encontrados aqui;
  • Evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usar, coloque areia até a borda;
  • Mantenha as lixeiras tampadas e com furos na parte inferior para escoar água da chuva;
  • Solicite a limpeza regular de calhas e lajes;
  • Mantenha as caixas d’água e reservatórios bem fechados e com telas mosquiteiro;
  • Lave bem, esfregando com escova, as paredes de locais que podem acumular água no mínimo uma vez por semana;
  • Dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em vasos sanitários pouco usados e mantenha a tampa sempre fechada;
  • Trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana.

 

  • Denuncie criadouros do mosquito: 

As denúncias sobre pontos de água parada localizados na UFSC devem ser realizadas por meio do evitedengue@contato.ufsc.br. A Coordenação de Gestão Ambiental (CGA/GR) irá inspecionar o local denunciado e encaminhará uma notificação ao gestor da unidade para que realize de imediato as ações recomendadas. Ainda, caso sejam encontradas larvas ou mosquitos no local, serão analisados para verificar se trata-se do Aedes aegypti.

Caso a denúncia seja de focos localizados fora de área da UFSC, deve-se utilizar os seguintes canais:

Município Contato para denúncia de criadouros fora da UFSC
Florianópolis Pelo site da vigilância ou pelo (48) 3212-3902
Araranguá (48) 3903-1900 
Curitibanos Pelo telefone (49) 3241-2666 ou pelo e-mail vigilancia@curitibanos.sc.gov.br
Joinville Pelo telefone (47) 3432-2337 ou pela Ouvidoria
Blumenau Pelo  OuvidorSUS no telefone 156 (opção 4) ou pelo telefone (47) 3381-7770. 
  • Solicite vistorias em locais que sejam possíveis criadouros

Vistorias podem ser solicitadas a CGA/GR. Entre 2022 e 2023 foram realizadas cerca de 150 vistorias em mais de 40 setores da UFSC, sendo enviado posteriormente relatório com as recomendações de ações às Unidades. Caso sejam identificados locais que se considere que demandem vistoria emergencial, deve ser enviado e-mail para evitedengue@contato.ufsc.br.

  • Use repelente

Usar repelente é uma medida eficaz, especialmente se estiver trabalhando em áreas propensas a mosquitos ou próximas a corpos d’água.

  • Implante  medidas preventivas-

Instale telas mosquiteiro em ralos, caixas de passagem, cimentadas ou nas caixas d’água. A CGA/GR dispõe de telas de mosquiteiro, que podem ser solicitadas pelo e-mail evitedengue@contato.ufsc.br. Para grandes quantidades há opção de solicitar um rolo de 50 metros por meio da Ata de Registro de Preços disponível (Ata 427/2023, item 16) cuja autorização de  uso pode ser solicitada à CGA/GR. 

Instale telas mosquiteiras feitas sob medida em PVC para as janelas e portas, especialmente em prédios próximos a lagos, riachos ou onde a presença de mosquitos é significativa. Há uma ata disponível de telas (Ata 424/2023 – Pregão 144/2023, itens 17/18/19/20), contudo, é necessário solicitar autorização da CGA para sua utilização pelo e-mail gestaoambiental@contato.ufsc.br.

Coloque grelhas com sistema abre e fecha nos ralos.  Para tanto existe uma ata disponível com dois tamanhos de ralos (Ata 321/2023, item 6 e 9), sendo necessário solicitar autorização da CGA para seu uso (gestaoambiental@contato.ufsc.br). 

Avalie a necessidade de adicionar pastilhas de cloro em áreas com água parada, onde não é possível sua eliminação.  A CGA disponibiliza pastilhas de cloro para aplicação em poços de elevadores, entre outros locais, que podem ser solicitadas no e-mail evitedengue@contato.ufsc.br. O uso dessas pastilhas deve ocorrer somente mediante indicação da CGA.

 

  • Conheça mais sobre o Aedes

O mosquito pode ser reconhecido pela sua coloração marrom ou escura associada à faixa branca curva no tórax e listras brancas nas patas, hábito de voo baixo e atividade em períodos de início da manhã e fim do dia.

A fêmea do mosquito deposita seus ovos nas paredes internas de objetos como vasilhas e pratos de plantas, podendo depositar até 100 ovos por vez. Em contato com a água, em torno de 7-15 dias os ovos passam a larvas e mosquitos adultos, com seu ciclo de vida se encerrando em 35 a 45 dias. Os ovos não eclodidos mantêm a potencialidade para eclodir por cerca de um ano sem água e basta um contato com a umidade para que as larvas apareçam.

A colaboração de todos é fundamental para combater o mosquito Aedes e prevenir esta doença, que em casos graves pode levar até mesmo à morte.